At.2.5 Endereço do portfólio At.extra 3 módulo- Hagaquê

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Minha primeira Hagaquê:

At. 2.1;2.2; 2.3;2.4 Hypertexto

Reflexão sobre navegar no hypertexto:


            Navegar pelo hypertexto sem um objetivo próprio, apenas pesquisando pode nos levar a links muito diferentes do que inicialmente estávamos seguindo. 
            É uma ferramenta que facilita a pesquisa pois de outro modo teríamos que estar sempre voltando na página inicial da pesquisa e colocar outra palavra.
            Por outro lado, se o objetivo não está claro ou a pessoa que está navegando se distrai, acaba não conseguindo terminar seu trabalho de pesquisa, envolvida pelos interesses pessoais ou links que provocam sua curiosidade, afastando do seu objetivo inicial.  
            Assim, a informação está disponível mas a seleção da informação e transformá-la em aprendizado talvez seja o passo seguinte ao da mera pesquisa, do mero navegar no meio virtual.


Conceituando:

             Pesquisando sobre hypertexto achei interessante o que diz
 Antonio Batysta em seu blog: 

             Ele compara a navegação do hypertexto com a pesquisa em uma enciclopédia, claro levando e conta as respectivas diferenças. Como exemplo : "Ninguém lê uma enciclopédia linear ou seqüencialmente. A gente vai direto no assunto em que está interessado. Isso significa que a enciclopédia não tem, portanto, ponto de entrada fixo, pois ninguém começa a ler uma enciclopédia no primeiro verbete..." e citando uma pesquisa que começa com Segunda Guerra Mundial, relaciona na ordem: Tratado de Versallhes - Primeira Guerra Mundial - Francisco Ferdinando - Sarajevo - Olimpíadas 1984 - hóquei e assim adiante.

             É isso que acontece em um hypertexto, conforme seus interesses, vamos pulando de link em link, descobrindo todo um universo que pode ajudar em sua pesquisa ou distraí-lo do seu objetivo inicial.

             Nesse contexto podemos orientar os alunos em sua pesquisa, não apenas focando o conteúdo do seu aprendizado como instigando sua curiosidade e incentivando seu conhecimento por maiores informações que possam despertar seu interesse.

Conclusão 

        O hypertexto nos mostra como ocorre hoje o encaminhamento da pesquisa do aluno, como ele passa de um tema para outro na sua navegação pela internet.

        Essa situação também ocorre conosco, na verdade, com qualquer um que se utilize dessa forma de pesquisa. Poderia acontecer também quando a pesquisa era feita em enciclopédias mas as facilidades da tecnologia atual, sua mobilidade, nos mostra que a freqüência é maior nos dias atuais.

        Torno às reflexões sobre informação e conhecimento. O hypertexto nos mostra a facilidade, variedade de informações disponíveis nas ondas da internet. Podemos viajar por lugares que, a princípio, não tem qualquer relação direta, mas que de um modo ou de outro acabamos por encontrar, por nossos interesses, por acaso.

        De modo muito diferente do aprendizado linear usado nos dias de escola da minha infância.

        Será difícil usar essa ferramenta a nosso favor dentro da sala de aula? Não.

        Mas temos também que nos apropriar do seu funcionamento e direcionar e manter o foco no nosso objetivo. Para que o aluno saiba como usar sem se perder em meio ao oceano imenso de informações que circulam e pipocam nesse mundo virtual, além de ter um senso crítico para poder diferenciar do que pode ser falso.

At. 1.6 - Webquest

          Webquest

                    A atividade de webquest foi muito interessante e foi idealizada para o final de tema de industrialização e agroindústria com alunos do 2º ou 3º ano do Ensino Médio.
           
http://www.webquestbrasil.org/criador2/webquest/soporte_derecha_w.php?id_actividad=14417&id_pagina=1

           É uma atividade onde o aluno aplica seus conhecimentos e analisa o jogo do McDonald's.

At. 1.5 - Mapa Conceitual

Mapa Conceitual

At.1.4 - Pesquisa de tecnologia na escola

Pesquisa Tecnologia na escola

                               
                             
                           Os professores na minha escola usam a internet para procura de atividades a serem feitas com os alunos, imprimem ou fazem folhas mimeografadas. Trabalham com ciclo I.
                            Usam também imagens para a confecção de cartazes nos projetos desenvolvidos na escola durante o ano letivo.
                            Alguns fazem uso de email, cursos ead, participam de fórum ou assistem vídeos, videoconferências mas de forma pessoal e não com os alunos.
                            Os alunos são apenas receptores das atividades propostas pelos professores.

At.1.3 - Novas tecnologias e aprendizagem

Comentário sobre o vídeo de Ladislau Dowbor:

            O vídeo do Dowbor, mesmo sendo de 2004, ainda nos traz questões muito pertinentes sobre a questão da informação e a educação.
            Realmente a informação em volume está muito mais disponível e se torna necessária a seleção dessa informação.
            Discordo em parte quando ele diz que os professores têm dificuldade de acesso à informação. Acho que ainda existe a dificuldade em direcionar o aprendizado do aluno em tornar o mesmo capaz de selecionar por si mesmo o que é relevante na pesquisa que realiza na internet.
            Outro ponto interesante é como organizar toda essa informação, ou como o aluno se organiza para o estudo, pois essa organização o ajudará a achar com rapidez o assunto em suas anotações. 
            Temos com o maior número de cursos voltados para a terceira idade, a capacitação nas ETECs, nas empresas e ONGs a formação para o trabalho, talvez não como ele pensou mas com cursos técnicos e estágios que já direcionam os estudantes para atuarem no campo profissional.
            Falta ainda a valorização dos estudos nas séries iniciai, a responsabilidade para que os alunos possam ter valores como responsabilidade, ética na sua formação e não apenas o conhecimento técnico. 

At 1.2 - O Professor hoje

            O Professor hoje

              Ser professor hoje ou antes não é uma tarefa fácil. Cada época tem suas dificuldades. As mudanças tecnológicas nos dão mais instrumentos 
para trabalhar com os alunos.Isso exige do professor mais preparo, não somente na sua formação pedagógica mas na sua formação técnica
com esses novos instrumentos.
              Concordo com o autor (Antonio Nóvoa)  e com os colegas que hoje temos mais objetivos a alcançar e mais problemas com as mudanças
ocorridas na sociedade e mesmo em todas as pesquisas e leis que regem a sociedade. Os próprios alunos diferem dos antigos por causa das 
mudanças e interesses instantâneos que hoje apresentam. A informação também se encontra disponível mas podemos e devemos dar o exemplo, 
mesmo que muitas vezes para muitos isso não signifique muito. Apenas através da conversa e de argumentos consistentes consigamos
orientar os alunos numa postura crítica, na formação não só dos conteúdos mas na sua formação como cidadão. 
Muitos colegas comentaram sobre a falta de educação que deveria ser orientação da família, mas de que modo isso poderia ser trabalhado na escola? 
Quem poderia dizer que essa conduta não convém ou não está de acordo com o comportamento numa escola, em um grupo social? A questão é delicada e 
não existe uma solução pronta. Mas podemos discutir e tentar encontrar o melhor caminho.

At 1.1 Tecnologias de informação e comunicação na educação

Reflexões sobre Tecnologias e Educação

         O avanço da tecnologia e a rápida disseminação das informações exigem novas formas de aprendizagem. Portanto, cabe ao professor, orientar os alunos a transformarem  a informação em conhecimento.

              O educador deve desenvolver nos alunos a capacidade de interpretar devidamente a informação com criticidade a fim de contextualizá-la e prepará-los para enfrentar as tarefas e os desafios que os aguardam na sociedade do conhecimento.

Apresentação

Bem vindos ao meu portfolio
Este blog foi criado com o objetivo de registrar
as reflexões e atividades realizadas no curso Proinfo -2012- 100 horas,
com a tutora Jackeline , na Diretoria da Centro -Oeste.
Neste aprendizado virtual colocamos em prática as inúmeras ferramentas
tecnológicas que podem ser usadas na sala de aula e também fora dela.
Aprendemos que nesta nova era, o espaço físico da escola não limita o aprendizado do aluno nem
o tempo. Que as comunicações e informações estão disponíveis e acontecem em todos os lugares
e nas mais variadas horas do dia ou noite.
Sou professora de Geografia e agora também aprendo a Coordenação do Ciclo I.
Acompanhem meu aprendizado nos próximos posts.

                                                                       fonte:http://tudibao.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/06/portfolio-red.png